A Carta da Morte
Midori limpou a garganta e subiu no pequeno toco de madeira que havia por ali e parecia um palco improvisado. Ela então sacou seu biwa e começou a cantar uma bela música sobre amor, numa língua estrangeira, mas era como se todos entendesse. A canção parecia mirar especialmente Angra... No final, todos aplaudiram, até a bruxa, que esboçou um sorriso singelo. Ela então saltou de onde estava e fez uma mesura como se apresentasse a casa. - Que espetáculo! Vocês merecem uma boa refeição e a minha proteção. Não só isso! Também responderei uma pergunta a um de vocês pois o futuro se revela a mim! Entem, entrem, não há o que temer... Jadwiga não os esperou e passou pela porta. O grupo ficou se encarando, mas decidiram entrar. Angra ficou na porta, vigiando, como sempre. Lá dentro, como era de se esperar, o ambiente era muito maior do que aparentava por fora. Magia com certeza. A sala de entrada parecia mais um laboratório macabro, cheio de garrafas com líquidos estranhos, partes de animai...