Um Aperto de Mão Muito Quente
O grupo se dividiu, com Lírio indo para a Artemis Joias Especiais, para checar se a nobre estava bem mesmo. E lá estava ela, sempre trabalhando. Depois de um tempo, uma assistente foi até ela e cochichou algo apontando para o aventureiro. Logo, Artemis foi falar com eles e se apresentaram. Pelo visto ela estava satisfeita que ele e sua equipe tinham dado uma lição nos Dragões de Yuvalin.
- Eles não me salvaram coisa nenhuma! Os sequestradores eram bem fortes e deram cabo da minha guarda em um instante, enquanto contra esse grupo da Guilda não ofereçam muita resistência... Certamente eram soldados bem treinados, talvez da Supremacia Purista. O jeito que as coisas aconteceram foi bem estranho.
Lírio concordou e se mostrou interessado nas joias preciosas que ela vendia, principalmente em uma azulada que brilhava estranhamente. Olhando melhor para ela, viu a imagem de Khalmyr novamente e se sentiu como se transportado para outra dimensão, para falar com o deus.
- Meu filho, você está no caminho certo. Há um grande perigo, porém, que vejo se aproximar do seu destino! Chame meu nome e te salvarei quando o momento chegar, como forma de agradecimento. Mas cuidado, só poderei fazer isso uma vez.
Como sempre, deixando mais dúvidas do que respondendo, a imagem do deus desapareceu e Lírio se viu mais uma vez na loja de Artemis. Por fim ele comprou um anel com um fragmento de gelo eterno bem caro e depois foi comprar outras coisas.
Em outro lugar, Maa Gyver, B11 e El Edrio compravam coisas também, inclusive, a goblin anunciou bem alto que queria venenos. Típico dela, ao que um troglodita bem suspeita falou: "Shhh! Venha comigo." E então, numa oficina bem suspeita no subterrâneo, eles tiveram acesso a esses itens de índole duvidosa enquanto o elfo ficava questionando tudo.
- Quer que eu me livre dele, cara goblin? - Perguntou o troglodita.
- Não se preocupe comigo, meu nome é El Edrio, a propósito. - Respondeu o elfo, estendo a mão, que queimou o outro assim que ele apertou.
Era uma das pegadinhas que o mago costumava pregar, com sua luva mágica herança da família. Desentendimentos à parte, Maa Gyver conseguiu até um contrato para fazer um constructo pro vendedor.
Ao voltar para a Minérios Maravilhosos, o grupo nota que Lírio não retornara... e falta pouco para o julgamento! O que aconteceu que ele foi abordado por agentes da guilda e, vendo o perigo naquilo, tentou usar uma magia de sono para poder escapar, mas acabou caindo na própria magia.
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